americia latina

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fonte:http://www.memorial.sp.gov.br/memorial/revistaNossaAmerica/21/imagens/60-america_globo.jpg

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Nova politica da América Latina

Bolívia, Chile, Colômbia, México e Peru são alguns dos países latino-americanos que tiveram eleições presidenciais nos últimos meses. Junto com eles, as recentes sucessões no poder executivo de Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e outros países ajudaram a conformar um novo panorama político na região, marcado por uma alternativa ao pensamento único hegemônico que emergiu após o fim do longo período de ditaduras e por um fortalecimento institucional. Esse novo cenário foi discutido por sociólogos e cientistas políticos em uma mesa-redonda na 58a reunião anual da SBPC.

O panorama político latino-americano que está emergindo deve ser enxergado à luz da história recente da região. No início do século 20, os países do continente viveram um período de modernização das estruturas políticas, sociais e culturais, marcado pela urbanização acelerada e pela emergência de líderes populistas de grande carisma, como o brasileiro Getúlio Vargas e o argentino Juan Domingo Perón.
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
fonte:http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2006/a-nova-politica-da-america-latina

Turismo da América Latina

Turismo na América Latina: mal das pernas

Uma pesquisa divulgada na última semana pelo WTTC (conselho mundial de viagens e turismo) mostrou que ainda não temos do que nos orgulhar em termos de turismo. Apesar de todos os destinos paradisíacos da região, a América Latina ganha apenas do sul da Ásia em termos de importância econômica no setor do turismo. Das 13 regiões mundiais estudadas na pesquisa, a AL tem o 13o. PIB, correspondendo a apenas 2,7% do PIB mundial do turismo (USD 143 mi). No PIB regional, o turismo na AL corresponde a apenas 7,3% do PIB da região, número inferior até ao Oriente Médio, onde o turismo corresponde a quase 10% do PIB, apesar da região viver constantemente em conflito. A média mundial é de 10,4% e o primeiro posto é do Caribe, com o PIB representando 16,5% do PIB regional.
A pesquisa afirma que a economia de viagem e turismo está "apenas começando" na América Latina e deve crescer muito nos próximos anos. A expectativa é de um crescimento de oito por cento na demanda deste ano, enquando a média mundial de crescimento deve ficar em torno de 4%.A pesquisa afirma que o que falta à AL é, sobretudo, planejamento estratégico, associando o público e o privado para promover o turismo. A atratividade do Brasil para o turismo perde feio nos quesitos qualidade de rodovias, portos e ferrovias, além da questão da segurança. O que falta mesmo é pensar o turismo a longo prazo. Vamos ver se o novo programa federal se encaixa nas novas tendências mundiais.
fonte: http://pelo-mundo.blogspot.com/2007/05/turismo-na-amrica-latina-mal-das-pernas.html

Relevo da América Latina

A América Latina, em qualquer latitude, apresenta, de oeste para leste, a mesma sequência de formas do relevo.
Assim, as principais unidades do relevo latino-americano são:
  • Planícies costeiras junto ao oceano Pacífico, que se apresentam bastante estreitas.[9]
  • Altas cordilheiras formadas durante o período terciário, no qual ocorreu intenso tectonismo, com o posterior dobramento das camadas de rochas, o que provocou o aparecimento de cordilheiras.
    Apresentando altitudes superiores a 5 mil metros e picos geralmente cobertos por neve, as altas cordilheiras da América Latina resultaram ainda de outras manifestações tectônicas, como terremotos, e da ação de vários vulcões, alguns dos quais prontos para entrar e
  • No México a cordilheira recebe o nome de Sierra Madre e forma duas cristas paralelas (linhas no relevo que reúnem os pontos mais altos, denominadas Sierra Madre Ocidental e Sierra Madre Oriental. Na América Central, a continuação dessa cordilheira é constituida por serras, como as de Isabela e Talamanca. Na América do Sul, surgem os Andes, cujo ponto mais alto é o pico Aconcágua, com 6.959 metros, na Argentina. Tal como na Sierra Madre, os Andes apresentam cristas, entre as quais se localizam planaltos soerguidos, conhecidos na região como altiplanos, com altitudes superiores a 3 mil metros.[9]
  • Extensas planícies fluviais, na América do Sul (Amazônica, do rio Orinoco, do rio Magdalena, Platina, do Pantanal ou Chaco, etc.), situadas entre as cordilheiras do oeste e os planaltos do leste.[10]
  • Planaltos desgastados na parte leste da América do Sul, cujas altitudes são baixas, raramente ultrapassando 2 mil metros. Isso ocorre porque o relevo dessa área é constituído por rochas muito antigas, bastante desgastadas pela erosão e que não apresentam manifestações tectônicas. Fazem parte desse relevo os planaltos das Guianas e Brasileiro, cujos pontos mais elevados são os picos da Neblina, (3.014 metros), 31 de Março, da Bandeira, das Agulhas Negras.[9]
  • Planícies costeiras junto ao oceano Atlântico, que ora se estreitam e desaparecem, entrar em atividade. permitindo o surgimento de falésias ou costas No México, a cordilheira recebe o nome de altas, ora se apresentam bastante largas, dando origem a extensas praias.
  • m atividade.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Clima e Vegetação da América Latina

CLIMA E VEGETAÇÃO - AMÉRICA LATINA

Cerrado — Ocorre no centro do Brasil, onde o clima é tropical semi-úmido.
Pradarias — Vegetação rasteira que aparece principalmente nos países platinos (Argentina e Uruguai) onde o clima é temperado.
Estepes — No sul da Argentina, onde o clima é frio e seco, constitui o deserto da Patagônia; no norte do Chile e sul do Peru, onde encontra-se o deserto do Atacama.
Floresta Equatorial Amazônica – Domina grande parte da porção setentrional da América do Sul. Sendo a maior floresta de clima quente do mundo, existindo em uma área de solo pobre (latossolo), laterítico (carapaça ferruginosa) por causa da lixiviação (a chuva abundante retira a matéria orgânica), o que caracteriza o intemperismo químico.
fonte:http://www.vestibularseriado.com.br/geografia/apostilas/item/180-o-continente-americano-apostila

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Economia da América Latina

A pecuária ocupa hoje um lugar de destaque, atividade praticada de forma semi-intensiva, são criadas raças bovinas europeias em regiões de clima frio e a raça zebu em áreas de clima tropical.

Outra atividade econômica bastante difundida em praticamente todos os países da América Latina é o extrativismo e a mineração. Existe um grande fluxo comercial desenvolvido internamente entre os componentes latinos, uma vez que há uma dependência em relação a alguns minérios, além da exportação dos mesmos para diversos lugares do mundo.

O setor industrial é dividido em indústrias tradicionais e de beneficiamento. Atuam na produção de matéria-prima a partir do beneficiamento de minérios ou produtos agropecuários, incluindo aquelas que produzem bens de consumo, como as tradicionais indústrias alimentícias e têxteis, apesar de alguns países possuírem um setor industrial mais diversificado, que varia desde a indústria de base até a tecnologia de ponta, com essas características temos o Brasil, a Argentina e o México.
 fonte:
http://www.brasilescola.com/geografia/economia-da-america-latina.htm

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Colonização da América Latina

Em 1492, ano da própria descoberta da América, foi estabelecida a primeira colônia permanente na ilha de Hispaniola, por Cristóvão Colombo, o descobridor.
 Em poucas décadas muitas outras colônias foram estabelecidas, se espalhando pelas ilhas do Caribe e ainda pela Flórida e pelo Peru. Pouco depois Portugal estabeleceu colônia no Brasil, assim como a Inglaterra colonizou as Honduras Britânicas (atual Belize) e a Jamaica.
A ocupação holandesa se fez presente na Guiana e ainda em Curaçau, enquanto os franceses tomaram posse do Haiti, de Guadalupe e da Martinica.
Os espanhóis foram, sem dúvida, os colonizadores mais atuantes.
Ao final do século XVIII, eles haviam estabelecido colônias nas regiões onde atualmente estão as cidades de San Francisco, Cidade do México e Los Angeles, além de Buenos Aires e Lima. Muitos metais nobres foram enviados das terras americanas para a Espanha, extraídos das minas americanas.
 Ao contrário das colônias britânicas, que eram governadas por poderes representativos locais desde o princípio, as colônias espanholas eram governadas a partir de Madri. A Igreja Católica Romana desempenhou uma importante influência na colonização da América.
Havia muitas catedrais católicas que foram construídas nas diversas regiões da América Latina. Tal fato auxiliou na criação de influências locais por parte da instituição religiosa. Os objetivos da própria Companhia de Jesus, em sua criação, eram a expansão da fé (e da ideologia) cristã através da catequização e doutrinação religiosa dos nativos. O cumprimento de tais objetivos acarretava na expansão dos domínios da igreja pelas colônias, além de facilitar as relações de dominação entre o povo católico colonizador e o povo “gentio” colonizado.
fonte:www.algosobre.com.br/historia/colonização-da-america.html