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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Nova politica da América Latina

Bolívia, Chile, Colômbia, México e Peru são alguns dos países latino-americanos que tiveram eleições presidenciais nos últimos meses. Junto com eles, as recentes sucessões no poder executivo de Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e outros países ajudaram a conformar um novo panorama político na região, marcado por uma alternativa ao pensamento único hegemônico que emergiu após o fim do longo período de ditaduras e por um fortalecimento institucional. Esse novo cenário foi discutido por sociólogos e cientistas políticos em uma mesa-redonda na 58a reunião anual da SBPC.

O panorama político latino-americano que está emergindo deve ser enxergado à luz da história recente da região. No início do século 20, os países do continente viveram um período de modernização das estruturas políticas, sociais e culturais, marcado pela urbanização acelerada e pela emergência de líderes populistas de grande carisma, como o brasileiro Getúlio Vargas e o argentino Juan Domingo Perón.
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
fonte:http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2006/a-nova-politica-da-america-latina

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