Bolívia, Chile, Colômbia, México e Peru são alguns dos países latino-americanos que tiveram eleições presidenciais nos últimos meses. Junto com eles, as recentes sucessões no poder executivo de Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e outros países ajudaram a conformar um novo panorama político na região, marcado por uma alternativa ao pensamento único hegemônico que emergiu após o fim do longo período de ditaduras e por um fortalecimento institucional. Esse novo cenário foi discutido por sociólogos e cientistas políticos em uma mesa-redonda na 58a reunião anual da SBPC.
O panorama político latino-americano que está emergindo deve ser enxergado à luz da história recente da região. No início do século 20, os países do continente viveram um período de modernização das estruturas políticas, sociais e culturais, marcado pela urbanização acelerada e pela emergência de líderes populistas de grande carisma, como o brasileiro Getúlio Vargas e o argentino Juan Domingo Perón.
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
As mudanças recentes no panorama político da América Latina oferecem justamente um contraponto a esse modelo, segundo a análise do cientista político Benedito Tadeu César, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante da mesa-redonda. “Vivemos um momento muito rico, que não é um retorno ao velho populismo nem o trilhar de uma esquerda tradicional”, avalia. “Trata-se da busca de uma alternativa a esse modelo hegemônico que nenhum de nós sabe ainda o que é.”
fonte:http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2006/a-nova-politica-da-america-latina
americia latina
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Turismo da América Latina
Turismo na América Latina: mal das pernas
A pesquisa afirma que a economia de viagem e turismo está "apenas começando" na América Latina e deve crescer muito nos próximos anos. A expectativa é de um crescimento de oito por cento na demanda deste ano, enquando a média mundial de crescimento deve ficar em torno de 4%.A pesquisa afirma que o que falta à AL é, sobretudo, planejamento estratégico, associando o público e o privado para promover o turismo. A atratividade do Brasil para o turismo perde feio nos quesitos qualidade de rodovias, portos e ferrovias, além da questão da segurança. O que falta mesmo é pensar o turismo a longo prazo. Vamos ver se o novo programa federal se encaixa nas novas tendências mundiais.
fonte: http://pelo-mundo.blogspot.com/2007/05/turismo-na-amrica-latina-mal-das-pernas.html
Relevo da América Latina
A América Latina, em qualquer latitude, apresenta, de oeste para leste, a mesma sequência de formas do relevo.
Assim, as principais unidades do relevo latino-americano são:
Assim, as principais unidades do relevo latino-americano são:
- Planícies costeiras junto ao oceano Pacífico, que se apresentam bastante estreitas.[9]
- Altas cordilheiras formadas durante o período terciário, no qual ocorreu intenso tectonismo, com o posterior dobramento das camadas de rochas, o que provocou o aparecimento de cordilheiras.
Apresentando altitudes superiores a 5 mil metros e picos geralmente cobertos por neve, as altas cordilheiras da América Latina resultaram ainda de outras manifestações tectônicas, como terremotos, e da ação de vários vulcões, alguns dos quais prontos para entrar e - No México a cordilheira recebe o nome de Sierra Madre e forma duas cristas paralelas (linhas no relevo que reúnem os pontos mais altos, denominadas Sierra Madre Ocidental e Sierra Madre Oriental. Na América Central, a continuação dessa cordilheira é constituida por serras, como as de Isabela e Talamanca. Na América do Sul, surgem os Andes, cujo ponto mais alto é o pico Aconcágua, com 6.959 metros, na Argentina. Tal como na Sierra Madre, os Andes apresentam cristas, entre as quais se localizam planaltos soerguidos, conhecidos na região como altiplanos, com altitudes superiores a 3 mil metros.[9]
- Extensas planícies fluviais, na América do Sul (Amazônica, do rio Orinoco, do rio Magdalena, Platina, do Pantanal ou Chaco, etc.), situadas entre as cordilheiras do oeste e os planaltos do leste.[10]
- Planaltos desgastados na parte leste da América do Sul, cujas altitudes são baixas, raramente ultrapassando 2 mil metros. Isso ocorre porque o relevo dessa área é constituído por rochas muito antigas, bastante desgastadas pela erosão e que não apresentam manifestações tectônicas. Fazem parte desse relevo os planaltos das Guianas e Brasileiro, cujos pontos mais elevados são os picos da Neblina, (3.014 metros), 31 de Março, da Bandeira, das Agulhas Negras.[9]
- Planícies costeiras junto ao oceano Atlântico, que ora se estreitam e desaparecem, entrar em atividade. permitindo o surgimento de falésias ou costas No México, a cordilheira recebe o nome de altas, ora se apresentam bastante largas, dando origem a extensas praias.
- m atividade.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Clima e Vegetação da América Latina
CLIMA E VEGETAÇÃO - AMÉRICA LATINA
Cerrado — Ocorre no centro do Brasil, onde o clima é tropical semi-úmido.
Pradarias — Vegetação rasteira que aparece principalmente nos países platinos (Argentina e Uruguai) onde o clima é temperado.
Estepes — No sul da Argentina, onde o clima é frio e seco, constitui o deserto da Patagônia; no norte do Chile e sul do Peru, onde encontra-se o deserto do Atacama.
Floresta Equatorial Amazônica – Domina grande parte da porção setentrional da América do Sul. Sendo a maior floresta de clima quente do mundo, existindo em uma área de solo pobre (latossolo), laterítico (carapaça ferruginosa) por causa da lixiviação (a chuva abundante retira a matéria orgânica), o que caracteriza o intemperismo químico.
fonte:http://www.vestibularseriado.com.br/geografia/apostilas/item/180-o-continente-americano-apostila
Cerrado — Ocorre no centro do Brasil, onde o clima é tropical semi-úmido.
Pradarias — Vegetação rasteira que aparece principalmente nos países platinos (Argentina e Uruguai) onde o clima é temperado.
Estepes — No sul da Argentina, onde o clima é frio e seco, constitui o deserto da Patagônia; no norte do Chile e sul do Peru, onde encontra-se o deserto do Atacama.
Floresta Equatorial Amazônica – Domina grande parte da porção setentrional da América do Sul. Sendo a maior floresta de clima quente do mundo, existindo em uma área de solo pobre (latossolo), laterítico (carapaça ferruginosa) por causa da lixiviação (a chuva abundante retira a matéria orgânica), o que caracteriza o intemperismo químico.
fonte:http://www.vestibularseriado.com.br/geografia/apostilas/item/180-o-continente-americano-apostila
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